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O alcance orgânico está morrendo. E agora

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Não é de hoje que profissionais de marketing reclamam das constantes mudanças de algoritmos nas redes sociais. As mudanças, que acontecem sem aviso prévio, geralmente impactam negativamente o alcance orgânico das publicações. A última notícia, que deixou muita gente de cabelo em pé, é assustadora. O Facebook está testando no Sri Lanka, Bolívia, Eslováquia, Sérvia, Guatemala e Camboja uma versão diferente do Feed de Exploração. Nessa versão as postagens das Fanpages são separadas dos posts dos amigos – o conteúdo social.

Ou seja, para que alguém veja os posts da sua marca, será necessário que a pessoa acesse uma área exclusiva para fanpages. Já podemos prever o que irá acontecer, certo? Ou melhor, não precisamos: já circulam números de como essa mudança está afetando as empresas dos países onde a alteração está em teste.

Essa mudança no algoritmo do Facebook teria reduzido em até 60% o alcance orgânico das fanpages nesses países. O Facebook justificou os testes dizendo que tudo está sendo feito pensando nos usuários. “As pessoas nos dizem que querem uma forma mais fácil de ver posts de amigos e família. Estamos testando ter um espaço dedicado para que as pessoas possam manter contato com seus amigos e familiares, e outro espaço separado, chamado Exploração, com posts de páginas”, declarou a rede social em nota. Mas esqueceram de falar das cifras de publicidade, que devem crescer ainda mais após obrigar marcas a impulsionarem os seus conteúdos para terem visibilidade.

Se a investida do Facebook tiver sucesso, provavelmente muito em breve aqui no Brasil também veremos o alcance das marcas despencarem ainda mais. O que já está baixíssimo devido às mudanças dos últimos anos, vai cair ainda mais…

A queda do alcance orgânico ao longo do tempo

alcance orgânico

Não faltam pesquisas que mostram a queda do alcance orgânico no Facebook nos últimos anos. Uma destas pesquisas é a da Social@Ogilvy, que revelou que em 2013 as marcas alcançavam 12% dos seus fãs com posts orgânicos. Em 2014, o número do alcance orgânico médio passou para 6% e, atualmente, profissionais de marketing tem considerado um sucesso alcançar 1% da sua audiência.

A queda é astronômica, e por mais que o Facebook tente justificar essa queda dizendo que o número de fanpages que as pessoas curtem cresceu, e por isso a concorrência é a responsável por esse cenário, as quedas não se mostraram gradativas – foram abruptas após mudanças nos algoritmos.

Faça um teste rápido: acesse a fanpage de algumas marcas nacionais famosas e faça uma análise rápida cruzando o número de fãs vs. número de curtidas nos últimos cinco posts. Você irá ficar surpreso em ver fanpages com mais de 1 milhão de fãs terem 50, 100 curtidas por post. Evidentemente curtidas não significam alcance, mas é uma forma fácil de você perceber como o alcance orgânico está afundando.

Ou ainda melhor: faça o comparativo na sua fanpage, cruzando número de fãs vs. alcance (desconsiderando, claro, posts impulsionados). Provavelmente você irá notar que os números não são animadores.

E quando a gente pensa que essa realidade é algo restrito ao Facebook vemos que o Instagram segue pelo mesmo caminho. Primeiro começou a não mostrar as postagens em ordem cronológica, o que diminuiu imediatamente o alcance e curtidas para as marcas. E há quem diga ter notado que o alcance não tem acompanhado o aumento no número de fãs em suas páginas na rede social. Mas conhecendo o histórico de Mark Zuckerberg com o Facebook, é muito provável que as restrições às marcas no Instagram aumentem. Por enquanto, sai ileso apenas o Twiiter.

Como virar o jogo

facebook live

Não há muito o que se fazer em relação às decisões tomadas pelos executivos de redes sociais como Facebook e Instagram, mas é possível traçar estratégias de conteúdo em engajem de forma escalável e tornar a queda do alcance orgânico mais palatável.

No Facebook, por exemplo, a chance da vez são os vídeos ao vivo, que tem sido priorizados nos feeds. Além disso, outros formatos de vídeos ainda tem prioridade dos algoritmos na entrega para os usuários do Facebook. O mesmo acontece no Instagram, onde além de lives, uma boa ideia é investir pesado no stories.

Esses remédios são paliativos, mas a curto prazo, irão garantir engajamento nas redes da sua marca. Mas claro, é preciso pensar a longo prazo e, para isso, traçar estratégias consistentes para sobreviver nessa selva de pedra.

A estratégia mais importante, e que já é um clichê, mas muito pouco praticada, é a de construir um planejamento e executar conteúdos que realmente impactem a audiência. E aqui estamos falando de emoção, humor, curiosidade ou ser útil de verdade, com informação relevante e prática.

É preciso contar histórias relevantes, que façam a sua audiência ficar curiosa sobre sua próxima publicação. É um trabalho difícil e apresenta resultados a longo prazo. E por mais que muita gente ignore, essa será a única forma de gerar alcance orgânico nas redes em um futuro próximo.

As marcas precisam se tornar produtoras de conteúdos memoráveis, que engajem a audiência todos os dias. Para esse trabalho funcionar é preciso fazer tudo como manda o manual: construir buyer personas, planejar conteúdo, executar com qualidade e escalabilidade, monitorar, medir, melhorar e reiniciar o ciclo novamente. Não tem caminho fácil. Não tem atalho.

Mas nem só de Facebook vive um marqueteiro. Existem outras formas importantes para se manter conectado com a audiência. Primeiramente, nunca devemos esquecer do bom e velho e-mail. Manter comunicação por e-mail é barato e tem impactos reais para a marca. Não use a caixa de entrada alheia como depósito de encartes – envie conteúdo que interessa e que não faça sua marca parar na caixa de spam.

Outra estratégia assertiva são os aplicativos. Construir um app incrível pode ser um divisor de águas para a sua empresa. Alguns cases globais podem te inspirar, como o aplicativo da L’Oreal, que simula maquiagem direto na câmera. O aplicativo já teve mais de 100 milhões de downloads e é um fenômeno de conquistar advogados para a empresa.

Ter seu app baixado significa estar em um lugar disputado e privilegiado. Estar no celular de alguém significa algo que as marcas ainda não conseguem medir, mas partimos do ponto de que é incrível estar a um clique da sua audiência. Em um aplicativo, além de ser útil você pode conversar com sua audiência, fazer pesquisas, ter acessos a todo o comportamento do usuário, publicar conteúdo e como resultado, vender muito pelo próprio app. Genial, não é mesmo?

Então, não se desespere: o alcance orgânico está morrendo, mas os bons sobreviverão. Afinal, sempre há uma nova porta se abrindo com novas possibilidades. E muito mais incríveis que as anteriores. Se pretende aumentar o seu alcance orgânico no Insta uma boa forma de o fazer poderá passar por comprar seguidores verdadeiros para a sua conta de Instagram.

 

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As pessoas estão reféns de reviews. Use isso a seu favor

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Na sua última viagem, você checou reviews no TripAdvisor, Facebook, Google ou Foursquare antes de ir a restaurantes ou até mesmo escolher o seu hotel ou Airbnb? É muito provável que sim. Após checar as avaliações, você confiaria em um local com nota 2 de 5, por exemplo? É muito provável que não – e esse comportamento não é novo – pois ele remete ao nosso instinto pré-histórico ligado à sobrevivência e à tentativa de evitar qualquer sofrimento. Afinal, por que trocar o certo pelo duvidoso? De igual modo nas redes sociais o número de curtidas nas fotos servem como uma espécie de review deixada pelo simples utilizador, símbolo de aprovação das qualidades daquilo que estão a ver.

Um estudo realizado pela Nielsen Global Survey concluiu, a partir de entrevistas com 25 mil pessoas, que cerca de 90% dos consumidores confiam em recomendações de conhecidos e 70% acreditam mais em opiniões postadas na internet do que em especialistas. Isso revela um fenômeno que não é recente, mas que nunca teve tanta importância: estamos viciados em reviews. E ser bem visto nessa avalanche de avaliações deixou de ser algo restrito a afetar a pequenos grupos de consumidores para se tornar algo que esmaga quem não é bom no que faz.

Os reviews online tomaram o lugar da família ou do vizinho que indicava a melhor mercearia, o cabeleireiro, a concessionária de automóveis, entre tantos outros serviços – o velho boca a boca agora é digital. Agora a conversa não mais de um para um, mas de um para milhões.

Um exemplo rápido é de um dos sites mais famosos de reviews do mundo, o TripAdvisor, que chegou, em 2015, a 315 milhões de acessos mensais e tem atualmente mais de 100 milhões de downloads do seu aplicativo na Google Play.

Mas como enfrentar essa avalanche de julgamentos diários e ainda usar isso ao seu favor? É o que vamos te contar no post de hoje. Vem com a gente!

As pessoas estão viciadas em reviews

Comprar sempre foi um ato social. Compramos com amigos, para amigos, com nossos pais e por aí vai. Nas redes sociais, exibimos nossas últimas compras. Somos assim, sociais, desde sempre.

Mas e se o hábito de comprar, historicamente social, pudesse ter a ajudinha de uma multidão, ajudando a tomar as melhores decisões de compras? É aí que o vício em reviews se torna cada vez mais crítico. São poucos os que se aventuram a ir a um novo restaurante ou experimentar uma nova marca sem pesquisar online sobre a reputação da empresa – e geralmente usando o celular.

Em nosso texto sobre advogados da marca falamos sobre o processo de compra atual, formado pelos 5 As: Aware, Appeal, Ask, Act e Advogate (conhecimento, apelo, pergunta, ação e advocacia – em tradução livre). No estágio de Ask, o consumidor vai pra internet perguntar sobre a marca e, dependendo do que encontrar, pode ou não continuar sua jornada de compra. Por isso os reviews tornaram-se críticos para o sucesso das organizações.

O Google tem constantemente revelado seus dados que mostram tendências de pesquisa. Recentemente, ele mostrou o crescimento na busca por reviews, onde as pessoas querem recomendações do “melhor”. Nos EUA, por exemplo, as buscas por “best” cresceram 80% nos últimos dois anos.

Além disso, opiniões dadas por consumidores em publicações no Instagram, Twitter e Facebook geralmente trazem relatos autênticos e reais da experiência com determinada marca, sem os filtros da publicidade. É uma fonte independente com informação verdadeira e útil. Não há publicidade que resista a um relato coerente.

Portanto, não há mais dúvidas do poder dos reviews e como todos nos tornamos reféns deles – seja como consumidor ou profissionais de marketing – e como esse hábito do consumidor, de dar e ver avaliações, não vai parar de crescer tão cedo.

Aliás, o review, em muitos casos, é o momento zero da verdade da marca – é o tudo ou nada. É disso que falaremos no tópico a seguir.

Porque o review é tão importante? O momento zero da verdade é crucial

importancia das reviews

O conceito de momento da verdade não é novidade para os profissionais de marketing. Mas o que muita gente ainda é acredita é que o primeiro momento da verdade ainda acontece na prateleira do supermercado, por exemplo. Essa ideia nos leva a 2005, quando o Wall Street Journal publicou uma matéria onde mostrou que os sete segundos do consumidor em frente ao seu produto, na loja, são os mais cruciais. A Procter & Gamble (P&G) então chamou isso de “Primeiro Momento da Verdade” (FMOT, na sigla em inglês). Esse conceito ganhou tanto espaço que a P&G criou um cargo de diretor de FMOT. E a empresa ainda criou o conceito de SMOT — Segundo Momento da Verdade, que é quando o consumidor efetivamente usa o produto ao chegar em casa.

Mas voltando aos dias atuais, podemos dizer que esses conceitos, por si só, estão desatualizados. Isso porque de 2005 pra cá muita coisa mudou e a jornada de compra é uma delas. Agora os consumidores, após serem impactados por alguma publicidade da marca, conteúdo ou estímulo, antes de irem às prateleiras e terem o momento “Primeiro Momento da Verdade”, eles pegam os seus celulares e pesquisam online pela companhia. Nessa hora, o consumidor tem o “Momento Zero da Verdade” (ZMTO), buscando, principalmente, por mais informações sobre o produto ou serviço que acabou de ser impactado. O consumidor procura por reviews e, após confirmação da multidão, parte para a confirmação de amigos nas redes sociais.

A tabela abaixo aponta os consumidores por categoria de produtos e serviços influenciados online pelo “Momento Zero da Verdade”:

O conceito de momento da verdade não é novidade para os profissionais de marketing. Mas o que muita gente ainda é acredita é que o primeiro momento da verdade ainda acontece na prateleira do supermercado, por exemplo. Essa ideia nos leva a 2005, quando o Wall Street Journal publicou uma matéria onde mostrou que os sete segundos do consumidor em frente ao seu produto, na loja, são os mais cruciais. A Procter & Gamble (P&G) então chamou isso de “Primeiro Momento da Verdade” (FMOT, na sigla em inglês). Esse conceito ganhou tanto espaço que a P&G criou um cargo de diretor de FMOT. E a empresa ainda criou o conceito de SMOT — Segundo Momento da Verdade, que é quando o consumidor efetivamente usa o produto ao chegar em casa.

Mas voltando aos dias atuais, podemos dizer que esses conceitos, por si só, estão desatualizados. Isso porque de 2005 pra cá muita coisa mudou e a jornada de compra é uma delas. Agora os consumidores, após serem impactados por alguma publicidade da marca, conteúdo ou estímulo, antes de irem às prateleiras e terem o momento “Primeiro Momento da Verdade”, eles pegam os seus celulares e pesquisam online pela companhia. Nessa hora, o consumidor tem o “Momento Zero da Verdade” (ZMTO), buscando, principalmente, por mais informações sobre o produto ou serviço que acabou de ser impactado. O consumidor procura por reviews e, após confirmação da multidão, parte para a confirmação de amigos nas redes sociais.

A tabela abaixo aponta os consumidores por categoria de produtos e serviços influenciados online pelo “Momento Zero da Verdade”:

tabela consumidores por categoria

Ou seja, os reviews tornaram-se o momento zero da verdade. E porque isso muda tudo?

Uma pesquisa feita pela Shopper Sciences revelou que 84% dos consumidores tomam a decisão de compra no ZMOT. Ou seja, se a sua reputação online está arranhada, muito provavelmente pouca gente vai procurar por sua marca na prateleira do supermercado ou concluir a compra no seu e-commerce.

Claro, em casos de marcas com construção de reputação por décadas, o consumidor pode estar menos suscetível a reviews, mas não inerte a avaliações online. Mas essas marcas, ao lançarem novos produtos, vão precisar passar pelo crivo das avaliações online de seus lançamentos.

Como usar os reviews ao seu favor

Ser avaliado online não é uma escolha. Sua marca, mais cedo ou mais tarde, irá experimentar a dor e o prazer dos julgamentos online. São raras as companhias que não acumulam vasta lista de reviews na internet. E para usar isso ao seu favor é preciso que você seja elogiado e criticado.

Para melhorar cada vez mais a sua reputação online é preciso monitorar o que estão falando sobre você e, a partir de relatórios, tomar decisões que ajudem a avançar na percepção da sua marca, galgando melhores avaliações. É um ciclo que nunca acaba. Algumas agências podem fazer isso por si e utilizar os dados adquiridos para o ajudar a aumentar o número de seguidores no Instagram de forma natural e orgânica.

É importante lembrar que para conquistar bons reviews é preciso não apenas ter um bom produto ou serviço, mas ser coerente e garantir que o seu cliente esteja extremante satisfeito com os seus serviços. Para causar uma boa impressão no ZMTO, busque por notas acima de 4 em uma escala de 1 a 5. Isso porque a média global de reviews para marcas é de 4.3. É uma média alta, facilmente explicada pela inclinação das pessoas em elogiar o que gostaram.

Se você conseguir entregar uma experiência acima do satisfatório, naturalmente avaliações positivas irão pipocar e o seu esforço de publicidade não será jogado no lixo. Afinal, publicidade ainda é relevante, mas tão sensível quanto uma torre de cartas em um vendaval.

 

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O que é pesquisa netnográfica?

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A netnografia tem se tornado comum quando se fala em conhecer a fundo o público de uma marca. É uma técnica rica que pode contribuir, e muito, para a construção do seu planejamento de marketing e comunicação. Isso porque a netnografia permite obter dados e insights reais sobre os consumidores, e partir disso, elaborar a melhor forma de se comunicar e vender.

Para quem não está familiarizado com o conceito, pesquisa netnográfica é comumente definida como um ramo da etnografia, responsável por analisar o comportamento de indivíduos e grupos sociais na Internet, e claro, as dinâmicas desses grupos. Não há consenso, mas acredita-se que o termo foi criado por R.V.Kozinets em 1997.

Observando esses grupos, é possível criar padrões que são capazes de revelar o que comem, qual é a rotina, quais são os principais hobbies, vocabulário usado, dentre uma infinidade de possibilidades, mas sempre com profundidade, como mostraremos a seguir. Vem com a gente!

netnografia

Como usar a netnografia

A pesquisa netnográfica é uma ótima forma de extrair padrões de grupos. Com essa pesquisa, é possível investigar em conjunto várias redes sociais e sites, cruzar os dados e chegar a resultados inacreditáveis. Por exemplo, ao monitorar um grupo de pessoas, é possível coletar dados do Foursquare, recebendo toda a sua rotina com check-ins, do Instagram, entendendo o que a pessoa curte e o que a pessoa gosta, e do Facebook e do Twitter, ficando a par das suas opiniões políticas e assuntos de interesse. Claro, você ainda pode fazer uma varredura online e cruzar com fóruns e comunidades que essas pessoas façam parte. Quanto mais fontes, melhor.

Com tudo em mãos, fazendo o cruzamento de várias fontes para cada pessoa de um grupo, ao final, os resultados são padrões surpreendentes. Você irá perceber que 80% do público do seu produto ou serviço costuma frequentar os mesmos tipos de restaurantes, ter opiniões políticas muito semelhantes, vestir as mesmas marcas e ter hobbies muito semelhantes. Uma grande ajuda na hora de definir onde investir, que causas apoiar e que tom de voz sua marca deve adotar, não é mesmo?

O que a pesquisa netnográfica vai fazer é te revelar efetivamente que restaurantes são estes, quais marcas são amadas pelo seu target ou quais os destinos mais procurados em viagens, sem usar apenas as comuns percepções, mas dados confiáveis e com exatidão. A netnografia, por ser uma pesquisa que exige profundidade de dados e análises, vai te dar informações ricas e não apenas aquele tradicional “consumidor de classe C, de 30 a 40 anos e com nível médio de ensino”.

A pesquisa netnográfica irá te dar informações práticas

Por exemplo, com dados em mãos de que seu público viaja pelo menos uma vez por ano para fora do país e quais são os cinco destinos mais comuns, fica fácil usar essas cidades em uma peça publicitária ou até mesmo em uma promoção, sorteando passagens para esses destinos. Valem também ações junto às companhias aéreas que viajam para os locais mais buscados. Com estas informações poderá aumentar a exposição das suas redes sociais e o número de curtidas nas suas publicações.

Além disso, você pode usar os benefícios da pesquisa netnográfica até quando um produto não vai bem. Suponha que você é o gerente de marketing de uma montadora que lançou um carro com perfil esportivo focado em homens da classe A, mas a sua estratégia de publicidade não tem alcançado resultados efetivos. Para saber como melhorar as vendas com o com esse público, uma boa alternativa seria mapear um grupo de consumidores e iniciar um monitoramento online, investigando suas rotinas, vocabulário comumente usado, lugares para onde viajam, o que vestem… Enfim, tudo o que possa te trazer informações úteis para, de forma estratégica, mudar suas táticas de comunicação, alterando a estética e a mensagem dos comerciais e até mesmo alterar o produto como um todo.

Ainda neste mesmo caso, supondo que o seu público adore viajar de carro, mas os relatados online são de que o automóvel da sua marca não é confortável para longas viagens, você descobre que tem um grande problema em mãos. Mas esse é o tipo de problema que deveria ter sido evitado com uma pesquisa netnográfica antes do desenvolvimento do produto, com o time de produto com estes mesmos dados ricos em mãos, trabalhando com foco nas reais necessidades do público-alvo, desenvolvendo um carro que fosse mais confortável que a concorrência em longas viagens. Interessante, não é mesmo?

A pesquisa netnogrática é útil antes e depois do desenvolvimento. O ideal é que seja feita antes de lançar e depois da estreia, para descobrir a experiência do consumidor e a forma com que o produto vem sendo usado, porque ele pode ser ressignificado.

Consumidores redefinem o uso dos produtos

Não raro, marcas criam produtos que são projetados para serem usados de determinada forma mas na prática, o resultado é outro. O consumidor redefine significados e a forma com que um ingrediente, por exemplo, será consumido ou em qual ocasião. Ou até mesmo, embalagens de produtos são usadas para outros fins que não o armazenamento do produto ou ainda ‘reciclados’ e transformados em outros. E isso pode afetar, e muito, a sua marca.

Falamos sobre os saquinhos de chá: inventados em 1904 por um vendedor para comercializar o chá em menor quantidade, aqui temos um exemplo de um produto que foi totalmente resinificado. As pessoas passaram a mergulhar os saquinhos de seda na xícara e a forma que tomamos chá mudou para sempre. E por falar em chá, o que falar então da canecas, que hoje em dia são usadas até para fazer bolo? Bem diferente do seu uso tradicional, que seria tomar café.

Por outro lado, alguns produtos tornaram-se virais ao terem seus usos redefinidos pelos consumidores. Recentemente um cliente da Skol virou meme e notícia nacional ao decorar a sua casa com latas da cerveja. Esse é um caso onde não foi necessária uma pesquisa netnográfica para descobrir a reutilização das embalagens, mas reflete muito bem como um marca pode se beneficiar desse tipo de comportamento do consumidor. A Skol, após a repercussão, enviou para o cliente uma árvore de Natal feita de Skol e gerou ainda mais buzz nas redes.

skol arvore de natal

Esses casos relatados aqui são do conhecimento de todos, mas no lançamento desses produtos seus criadores jamais poderiam imaginar que os mesmos teriam outros usos. Todos esses produtos, e centenas de outros, foram resignificados pelos consumidores e, por isso, é fundamental que você entenda como e para que o seu produto tem sido usado, utilizando a pesquisa netnográfica, com monitoramento constante, para obter esses insights.

A partir desta compreensão do contexto de uso, é possível criar novas estratégias e elaborar campanhas que reflitam o real significado do produto para o consumidor.

Netnografia é essencial para uma boa estratégia de marketing

Como vimos no post, a netnografia pode estar no centro de uma acertada estratégia de marketing. Mas para que estratégias sejam cada vez mais inteligentes e eficientes, profissionais de marketing precisam deixar de lado o improviso e investir em coleta de dados ricos, capaz se diferenciar a marca da concorrência. Pesquisa netnográfica deve se tornar rotina. No mesmo sentido se tiver oportunidade dê uma vista de olhos nos nossos serviços de marketing para o Instagram que o poderao ajudar a aumentar o número de seguidores e o alcance das suas publicações.

 

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Microinfluenciadores: o futuro da comunicação digital

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A comunicação 1 a 1 deixou, há muito tempo, de ser algo exclusivo ou inovador. Fator decisivo no sucesso de diversos programas na televisão e especialmente no meio digital, a efetividade da comunicação passou a respeitar um fator importantíssimo – a conexão com a audiência, comunicando-se de uma forma mais próxima, da forma com que as pessoas realmente querem ouvir.

influencers instagram

Após o boom dos influenciadores digitais, muitos deles já deixam de ser nichados e cada vez mais se tornam ‘veículos de massa’, como o caso de Whindersson Nunes, por exemplo, que passou dos 25 milhões de seguidores no YouTube. O futuro do marketing digital já aponta em outra direção: a dos microinfluencadores.

Isso porque os grandes influencers perdem o sentido quando você quer segmentar e falar com uma pequena fatia do seu público. Além disso, eles costumam ser mais baratos e apresentar melhor ROI. Mas antes de seguimos em frente, uma breve descrição do que são os microinfluenciadores:

Microinfluenciadores são pessoas com 5 a 100 mil seguidores e que podem realizar parcerias com marcas para desenvolver campanhas de marketing digital. Em geral, os microinflueciadores estão nas redes sociais falando sobre lifestyle, moda, culinária, negócios e muito mais. A gama de usuários nas redes com até 100 mil seguidores no brasil é enorme, de várias idades e perfis. E esse número não para de crescer dia após dia.

Dá pra perceber que um microinfluenciador pode ser alguém como você, não é mesmo? É muito provável que você possua muitos deles em seu círculo de amizades virtuais e que, inclusive, siga vários deles sem mesmo se dar conta. É aquele perfil interessante sobre viagens ou aquele feed no Instagram muito bonito sobre comida. Todos microinfluenciadores!

Microinfluenciadores geram mais ROI e engajamento

Multidão nunca foi comunidade. Seguindo essa lógica, onde comunidade é a maior moeda de troca de um influencer, nada mais natural do que os números da  pesquisa da Kler. Aqui, alguns dos resultados sobre o poder dos microinfluenciadores:

  • Microinfluenciadores atingem até 47% mais engajamento em postagens patrocinadas;
  • Celebridades apresentam queda de até 14% no engajamento para postagens patrocinadas;
  • Microinfluenciadores obtêm 3 vezes mais likes por seguidor para postagens patrocinadas do que celebridades;
  • Microinfluenciadores geram taxas de engajamento que são 2 vezes (ou mais altas) que as de celebridades;
  • Enquanto taxas médias de comentários nas postagens patrocinadas caem drasticamente nos perfis de celebridades, os microinfluenciadores possuem aumentos na atuação do Instagram.

Esses números podem ser explicados pelo tamanho da audiência dos macro influenciadores. Os campeões de seguidores tornaram-se grandes e, para continuarem crescendo, precisam cada vez mais transmitir mensagens genéricas e que agradem públicos mais diversos, com pautas mais abertas. Ou seja, tudo fica mais bege, mais genérico, e com menos personalidade.

Com os microinfluenciadores, seguidos por tribos distintas, há mais liberdade em ser autêntico e por isso os microinfluenciadores costumam ter fãs mais engajados e mais propensos a seguir os seus conselhos. Mas se sua marca trabalha com público mais heterogêneo, os macro influenciadores continuam sendo uma ótima opção.

É importante dizer que criar impacto real requer mais do que milhares de seguidores. Requer que seu público acredite no influencer e que a sua marca faça lógica no contexto em que é apresentada. E é para isso que as marcas devem estar antenadas, aproveitando para se comunicar com os seus públicos de forma efetiva em um momento de forte crescimento na resistência à publicidade tradicional.

instagram engajamento

Como ser efetivo usando microinfluenciadores

Antes de mais nada, é importante que as ações com macro ou microinfluenciadores sejam autênticas. O público percebe quando uma ação patrocinada não faz sentido e que tudo não passa da compra de um ‘espaço publicitário’. Para evitar que isso aconteça, é importante identificar influencers que tenham relação com o seu produto ou serviço e o influenciador deve incluir o seu produto em um contexto real.

Por exemplo, em um vídeo, após falar sobre o seu novo cabelo, uma microinfluenciadora tira da bolsa um cartão e crédito e começa a falar que ela acabou de recebe-lo e está ‘amando’ o cartão. Após cerca de um minuto, ela volta a falar do novo cabelo. Fica muito claro para o seguidor que essa ação foi uma inserção publicitária, com efeitos duvidosos.

Agora imagine a mesma situação, da blogueira falando sobre o novo cabelo, mas ao invés de fazer propaganda direta do cartão, ela o inclui no contexto. Após falar sobre o corte, ela pode abordar o cartão dizendo que ‘aliás, pagou o corte com o cartão X, que tem um app super prático e está amando’, e volta a falar do novo cabelo. Bem mais natural, não é mesmo? Ser efetivo com microinfluciadores requer bom senso, estratégia e conhecimento claros dos públicos da marca e do influencer.

Microinfluenciador é rei

O poder dos microinfluenciadores não acaba por aqui. Além de serem responsáveis pelo maior ROI, são eles quem abastecem as redes com conteúdo. Uma pesquisa recente que analisou mais de 1 milhão de perfis revelou que os microinfluenciadores passaram de coadjuvantes a protagonistas, produzindo expressivos 66% do material compartilhado nas redes sociais. Impressionante, não é mesmo?

microinfluenciadores instagram

E em geral os microinfluenciadores bombardeiam em menor intensidade suas redes com conteúdos patrocinados. Esse comportamento cria comunidades que são genuinamente atraídas pelo micro influenciador, com produção de conteúdo independente em maior escala.

É hora de surfar nessa onda

Após tantos números e dados, é hora de aproveitar a oportunidade que os microinfluenciadores representam para a sua marca. Essa tática representa o poder de se comunicar com o seu público de forma que sua marca gere mais lembrança, engajamento e uma experiência de comunicação agradável. E claro, no fim do dia, mais vendas para a sua organização.

Para identificar quais os microinfluenciadores que já estão falando da sua marca ou que tenham um perfil com grande afinidade com os assuntos relacionados ao universo do seu produto ou serviço, é fundamental um bom serviço de monitoramento de redes sociais. Com relatórios estatísticos precisos, encontrar o caminho certo para crescer neste mar de influenciadores fica muito mais fácil e assertivo, sem grandes surpresas no final das contas.

Social Figures oferece este serviço e muitos outros para a sua marca na web. Conheça mais sobre a empresa clicando neste link ou nos deixando um comentário logo abaixo!

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Média, moda e mediana: entenda e analise melhor seus dados nas mídias sociais

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Um dos cálculos mais básicos da estatística descritiva é a média. Ela serve para resumir, em um número simples, uma série de valores sobre algo que está sendo observado. Com certeza você já usou para algum relatório, certo? Média de sentimento positivo durante os últimos 12 meses, média de interações nos seus posts da fanpage ou dados do “perfil médio” do público. São todas medidas de tendência central: ou seja, um valor que resume o grupo de observações.

Mas nem sempre usar a média é a melhor solução. Há outros dois cálculos básicos na estatística descritiva chamados moda e mediana que podem fazer muito mais sentido em alguns casos, lhe permitindo observar alguns tipos de informações de modo mais preciso.

MÉDIA

Explicar como funciona a média é extremamente simples. Basta somar todos os valores de uma série e dividir o total pela quantidade de ocorrências. É o mais frequente e simples. Imagine que você tem 09 seguidores no Twitter e quer saber a média deles. Você soma os valores (digamos 700 | 800 | 800 | 1000 | 1200 | 1300 | 1400 | 2000 | 2600) e divide pelo número das ocorrência. No caso, 09. Então, o cálculo seria o seguinte:

media

 

A média de seguidores, então, é 1311,1. Se você comparar com os outros dados, é uma média que resume bem o universo analisado. Afinal de contas, o que tem a menor quantidade de seguidores possui 700 e o que te a maior quantidade possui 2600. Até agora, nenhuma novidade. Mas em alguns casos, a média não é tão precisa ou útil. Para isto, recomendo avaliar a Moda e a Mediana.

MEDIANA 

A mediana é literalmente, o valor central. Você precisa listar os valores de forma ordenada e selecionar o que está no meio. No exemplo abaixo, com os mesmos números do exemplo da média, 1200 é a mediana pois, dentre os 9 números, ocupa a quinta posição:

mediana

A mediana é bastante útil quando você possui uma grande quantidade de valores e muitos outliers (valores que fogem muito da tendência central, não sendo representativos do todo). No exemplo abaixo, a mediana faz muito mais sentido do que a média. A média seria 12679,2, enquanto a mediana é 1200. Observando os números abaixo, qual deles faz mais sentido?

mediana-com-outlierss

 

MODA

Pra lembrar o que significa Moda, você pode lembrar do mundo fashion mesmo. Assim como tipos de sapatos, a moda representa o valor mais comum. No nosso exemplo inicial, a moda seria 800: é o valor que é repetido 2 vezes, mais do que os outros.

moda1

Para analisar algumas variáveis quantitativas, a Moda pode ser bastante útil para identificar qual o tipo de ocorrência mais frequente. É especialmente útil quando a amplitude de valores possíveis é menor. No caso de seguidores é bem grande, mas no caso de “vídeos enviados” em um canal do YouTube, no qual a amplitude é menor, faz um pouco mais de sentido.

A moda é especialmente útil para dados qualitativos. Não é possível analisar média ou mediana de dados não ordenados como, por exemplo, Cidade ou Preferência Musical. Então a Moda entra em ação. Se você está analisando o perfil médio dos seguidores, como no exemplo abaixo, selecionaria a cidade mais frequente para descrever o perfil do público:

moda-em-dados-qualitativos1

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Ganhar Seguidores no Instagram

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Como ganhar mais seguidores no Instagram em 2020

Hoje vamos falar de algumas das melhores estratégias para ganhar seguidores no Instagram em 2020. Muitas destas recomendações já foram mais que debatidas e tratam-se de aspectos simples que toda a gente deve ter em conta para customizar a sua conta do Instagram, no entanto nunca é de mais lembrar que estes processos simples podem fazer a diferença.

Escreva uma Biografia Convincente

A primeira coisa que alguém vê quando visita o seu perfil é a sua biografia e, portanto, é uma parte crucial de causar a primeira impressão no seu público. Tens de escrever uma biografia do Instagram convincente para encorajar as pessoas a seguirem-te.

Além do básico, como adicionar os seus dados de contacto e link do site, também deve contar a história da sua marca de forma envolvente. Simplesmente dizer que tipo de negócio não vai fazer com que se destaque. Tens de dar às pessoas uma razão para te conectarem com a tua marca e seguir-te.

Aqui está um exemplo de uma boa biografia do Instagram da marca de engrenagens de aventura, Yeti.

yeti instagram

Desenvolva e mantenha uma personalidade única no Instagram

O seu feed do Instagram é a próxima coisa que uma pessoa que visita o seu perfil verá depois da sua biografia. E, a impressão que um utilizador obtém ao olhar para o seu feed é importante para determinar se gosta da sua marca ou não.

Também é importante manter a consistência em cores, tipos de posts, tom de voz, etc. pois estes são os que determinam a personalidade da sua marca. E, deve ser de tal forma que se alguém vir o seu posto, deve imediatamente associá-lo à sua marca.

Aqui está um exemplo de uma marca de refrigerantes que mantém uma personalidade clara e distinta da marca.

personalidade instagram

Utilize hashtags relevantes

Usar hashtags é uma forma experimentada e testada de chegar a mais pessoas e ganhar mais seguidores do Instagram. Precisa pesquisar quais hashtags estão a tendência no seu nicho e que são relevantes para a sua marca e conteúdo. Em seguida, use uma mistura destas hashtags para todos os seus conteúdos do Instagram para chegar às pessoas que seguem essas hashtags.

Além disso, lembre-se de misturar um pouco e usar hashtags populares ao nível da indústria, bem como as de nicho para as quais você pode realmente destacar-se. O Instagram permite-lhe adicionar até 30 hashtags para cada publicação e deve utilizar esta funcionalidade a seu favor.

Crie e promova a sua hashtag da sua própria marca

Além de usar hashtags populares, também pode criar e promover a sua própria hashtag. Isto pode ser específico para a sua marca ou até mesmo uma campanha em particular. Hashtags específicas da marca são uma boa forma de melhorar a sua presença no Instagram e promover as suas campanhas.

Ao criar uma hashtag específica para a campanha, também pode incentivar as pessoas a usá-la nos seus conteúdos de Instagram. Isto dá-lhe conteúdo gerado pelo utilizador gratuito, bem como publicidade, o que pode ajudá-lo a chegar a mais pessoas e obter mais seguidores.

Aqui está um exemplo de como a Dove usa hashtags específicas da campanha para gerar conteúdo do utilizador e promover as suas iniciativas de marketing.

utilizar hashtags

Otimize as suas legendas

As legendas das suas publicações no Instagram dão-lhe a oportunidade de envolver o seu público atual e até encorajá-los a encaminhá-lo para os seus amigos. Então, por que não usar essa oportunidade a seu favor?

Há muito que pode fazer com as suas legendas do Instagram, como etiquetar pessoas, fazer perguntas, iniciar conversas, etc. Quanto mais encorajar o seu público a comentar, mais provável é que convidem os amigos a participar na discussão.

Também pode fornecer descontos ou ofertas e pedir aos seus seguidores para marcarem os seus amigos e promoverem essa oferta. Além disso, lembre-se de contar a história por trás da foto ou vídeo que está a partilhar, pois isso vai ter mais envolvimento.

 

Participe em Conversas Populares

Este é o outro lado da história ao que mencionamos no ponto anterior. Não deve apenas despertar conversas, mas também participar delas.

Se houver uma discussão iniciada por alguém no teu nicho em que as pessoas se interessam, seria bom para ti comentar e participar. Quem sabe? Algumas pessoas podem ficar impressionadas e decidir verificar o seu perfil e segui-lo.

Monitorize as suas fotos marcadas

Manter uma boa reputação é muito importante se quiser ganhar e reter mais seguidores. Uma maneira de fazer isso é manter o controlo sobre o tipo de publicações em que a sua marca está a ser marcada. As pessoas podem ver todas as publicações em que estás marcado no teu perfil de Instagram. Por isso, é importante monitorizar quem te está a marcar e em que tipo de publicações.

Para isso, pode utilizar a função “editar tags” ou alterar a definição de modo a que apenas os posts que aprova sejam apresentados nos seus posts marcados.

Tague os seus posts geográficamente

Ao adicionar geotags aos seus conteúdos do Instagram, pode atrair utilizadores locais no Instagram. Muitas pessoas procuram por conteúdo local usando o recurso de pesquisa do Instagram e adicionando geotags podem ajudá-lo a classificar-se para essas pesquisas. É semelhante ao SEO local, mas para o Instagram.

Adicione localizações às suas publicações e fique em destaque quando alguém procura por conteúdo do Instagram usando uma pesquisa de localização. Dessa forma, pode atrair pessoas locais para o seu perfil e obter mais seguidores do Instagram.

Use hashtags locais

Hashtags locais também resolvem um propósito semelhante, na medida em que você pode chegar a pessoas locais que estão interessadas em um nicho particular. Muitas pessoas no Instagram seguem hashtags locais e ao usá-las pode ter acesso a esse público. Da mesma forma esta estratégia pode ajudá-lo a ganhar mais curtidas nas suas fotos rápidamente.

 

Invista em Anúncios do Instagram

Nenhuma lista de dicas para obter mais seguidores do Instagram está completa sem a menção de publicidade. Afinal, é a forma tradicional de conseguir mais pistas (seguidores neste caso) para empresas que estão dispostas a investir nele.

Ao contrário das suas publicações e Histórias, que são visíveis apenas para o seu público atual, os anúncios do Instagram são mostrados a um público muito mais amplo e relevante. Você pode alcançar um grande número de pessoas de um determinado segmento demográfico ou alvo investindo em anúncios.

 

Conclusão

Estas são algumas das melhores formas de aumentar a sua presença no Instagram e ganhar mais seguidores. Use estas dicas para ver o crescimento visível na sua base de seguidores do Instagram e construa uma forte presença na plataforma. Existe no entanto outra alternativa viável, muitas empresas recorrem a uma estratégia que consiste em comprar seguidores no Instagram de forma a aumentar a sua exposição na rede social e aumentar o número de seguidores orgânicos, algo que pode fazer solicitando o nosso serviço de seguidores verdadeiros.

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Os concursos patrocinados do Instagram realmente funcionam? Estudo

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Você quer mais seguidores no Instagram? Quer saber se um concurso de sorteio patrocinado do Instagram vai funcionar para você?

Neste artigo, você encontrará insights importantes de um estudo de caso para ajudá-lo a entender os prós e contras de brindes patrocinados no Instagram.

Quais são os concursos de sorteio do Instagram patrocinados?

Se você estiver interessado em realizar um sorteio no Instagram para atrair novos seguidores, você pode hospedá-lo em sua própria conta ou através da conta de um influenciador. Esta última opção é referida como um sorteio patrocinado e está ganhando popularidade.

Com um sorteio patrocinado, um patrocinador ou grupo de patrocinadores financia o prêmio do concurso e um influenciador promove o concurso aos seus seguidores. Para entrar, os concorrentes devem seguir todas as contas dos patrocinadores no Instagram para que todas essas contas vejam um aumento significativo de seguidores.

Mas as principais perguntas são: “Eles serão o tipo certo de seguidores?” e “Eles vão ficar por aqui depois que o concurso terminar?”

Para descobrir, monitorei seis brindes lançados por duas contas influentes (Curated Businesses e Lux Life Now). Observei as contas dos patrocinadores do sorteio (que incluíam um cliente) ao longo de 1 ano (2019-2020). Acompanhei o número de seguidores e a taxa de engajamento no início e no final do sorteio, bem como 2 semanas e 4 semanas após o término do sorteio.

As taxas de patrocínio para brindes organizados pela Curated Businesses variam de US$ 3.000 a US$ 10.000. Eles oferecem o potencial de aumentar uma conta do Instagram em uma média de 45.000 novos seguidores e alcançar um vasto público de clientes potenciais por um preço estimado de US $ 0,06-US $ 0,09 por pessoa. Nem anúncios de mecanismos de busca nem anúncios de mídia social podem competir nesta faixa de preço.

Principais descobertas sobre a eficácia dos concursos de sorteio patrocinados do Instagram

Vamos ver os concursos de brindes patrocinados pelo Instagram do ponto de vista do marketing e quais oportunidades eles podem oferecer. Analisaremos também os achados do estudo de caso mencionado acima.

sorteios patrocinados resultados

Você vai atrair seu público-alvo?

Os brindes patrocinados pelo Instagram atrairão novos seguidores para sua conta, mas nem todos se interessarão por seus produtos ou serviços. Em vez disso, muitos desses seguidores serão atraídos pela perspectiva de ganhar um prêmio. É improvável que esses seguidores sejam seu público-alvo.

Se você é uma empresa local, selecionar um anfitrião de doação de sua cidade ou estado não permitirá que você reduza seu alcance para pessoas que estão morando perto do seu local de negócios. Uma parte significativa do público que você ganha com um sorteio pode ser “caçadores de recompensas” profissionais — usuários de mídia social que constantemente buscam oportunidades de doação e migram de uma conta de patrocinador para outra na esperança de ganhar.

É seguro dizer que o público do sorteio provavelmente não trará um aumento significativo nas vendas.

Seus novos seguidores ficarão por aqui?

Uma das principais perguntas sobre um sorteio patrocinado pelo Instagram é se seus seguidores recém-alcançados ficarão com você após o sorteio. A chance de ganhar um prêmio atrairá um público que não está genuinamente interessado em seu conteúdo, então a maioria dos seus novos seguidores provavelmente cancelará a inscrição no dia em que os resultados do sorteio forem anunciados.

No estudo de caso, observei 52 contas comerciais do Instagram pertencentes a médicos, cirurgiões e injetores para criar uma amostra de estudo de conteúdo semelhante. Em média, 61% dos participantes do sorteio não guilicaram as contas dos patrocinadores dentro de 2 semanas após o anúncio do resultado do sorteio. Estimo uma probabilidade de 71% de que mais de 50% dos novos seguidores uma conta ganhe durante um sorteio irá abandoná-la dentro de 2 semanas.

Usando esta taxa de unfollow pós-doação, ajustei o preço anterior por seguidor ($0,06-$0,09 por pessoa) para um preço médio de $0,16-$0,23 por seguidor.

Isso afeta o alcance orgânico?

Para entender o que pode dar errado com sua conta após uma oferta patrocinada pelo Instagram, você tem que entender como funciona o algoritmo do Instagram.

O algoritmo analisa as preferências e atividades de um usuário para mostrar apenas conteúdo potencialmente interessante e envolvente (que eles provavelmente gostarão, compartilharão e comentarão). Para isso, ele rastreia o relacionamento anterior do usuário com uma determinada conta, bem como como os seguidores geralmente interagem com essa conta. Se o usuário se envolver com frequência com a conta, ele será classificado mais alto no feed. No entanto, se a conta tiver seguidores inativos ou estiver experimentando picos de unfollow significativos, o algoritmo interpretará isso como um sinal de conteúdo de má qualidade e o classificará mais baixo no feed.

Como os brindes patrocinados pelo Instagram atraem pessoas que podem não ser seu público-alvo e muitas vezes não estão genuinamente interessadas em seu conteúdo e ofertas, seus novos seguidores só podem interagir com seus posts durante o sorteio, pensando que pode aumentar suas chances de ganhar o prêmio. Uma vez que o sorteio termine, no entanto, eles ou desseguim sua conta ou se transformarão nos chamados “seguidores fantasmas” que não se envolvem com seu conteúdo e eventualmente param de vê-lo em seu feed.

alcance orgânico instagram

O algoritmo do Instagram interpretará esse comportamento como um declínio na qualidade do seu conteúdo e começará a reduzir o alcance orgânico da sua conta mostrando seu conteúdo para menos de seus seguidores.

A imagem abaixo mapeia a taxa de engajamento das contas no estudo de caso, começando antes do sorteio e 2 semanas após o término. Ele revela que o sorteio permitiu que as contas aumentassem suas métricas de vaidade (como a contagem de seguidores), mas como consequência, seu alcance orgânico caiu e reduziu significativamente a probabilidade de sucesso a longo prazo.

A métrica de visualização de vídeo do Instagram (que representa uma visualização de vídeo de pelo menos 3 segundos) é a estimativa mais próxima do alcance da conta que posso observar sem acessar insights de contas privilegiadas. Para esta análise, assumi as visualizações de vídeo como medida de alcance da conta e comparei o alcance médio das contas participantes de brindes com a média do setor.

Como você pode ver abaixo, apenas 4 das 33 contas observadas mediram até o alcance orgânico médio da indústria.

Conclusão

Ao escolher um host para um sorteio patrocinado pelo Instagram, certifique-se de que o influenciador tenha seguidores ativos e engajados que estejam em seu público-alvo. Verifique a idade, localização e sexo do público para ter certeza. Poderá ainda ajudar o algoritmo a enviar mais potenciais seguidores para as suas contas comprando curtidas para o Instagram verdadeiras.

Se sua conta ainda for pequena, não ultrapasse e danifique o crescimento da sua conta participando de brindes com celebridades e influenciadores de alto perfil. Em vez disso, comece com brindes hospedados por pequenos e médios influenciadores, mantenha o engajamento estável e alcance durante e depois desses brindes e, em seguida, passe para influenciadores maiores.

O que você acha? Você está surpreso com os resultados deste estudo de caso? Já pensou em realizar um sorteio patrocinado pelo Instagram para o seu negócio? Compartilhe sua opinião nos comentários.

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Instagram está testando três novos projetos para abrir espaço para bobinas e compras

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Uma das razões pelas quais gosto de escrever uma coluna sobre a intersecção entre grandes plataformas tecnológicas e democracia é que, na maioria dos dias, parece uma das coisas mais importantes do mundo. Mas nestes dias mais estranhos em São Francisco, onde incêndios florestais para cima e para baixo na costa oeste apagaram o sol e deram à cidade a estranha sensação de meia-noite permanente, era difícil prestar a atenção habitual à minha batida. Meu colega Vjeran Pavic voou um drone sobre a Torre Sutro esta manhã e capturou as imagens surreais. A palavra “apocalipse” é jogada por aí com uma frequência verdadeiramente infeliz hoje em dia, mas na quarta-feira nada mais se encaixa.

Distraindo como o céu laranja fora da minha janela tem sido, eu tinha uma coisa fascinante para ocupar minha atenção: uma conversa que tive na terça-feira com Adam Mosseri, a pessoa que lidera o Instagram. A ocasião foi um anúncio que a empresa fez esta manhã sobre a formação de uma nova “equipe de equidade” que será encarregada de examinar como o aplicativo pode estar carente de diferentes grupos de pessoas. (O Wall Street Journal havia informado que a empresa estava construindo tal equipe em julho.)

A equipe já está trabalhando em projetos, incluindo “avisos de comentários”, que irão digitalizar seu post e perguntar se você realmente quer dizer aquela coisa ruim que você está prestes a dizer; reexaminar políticas sobre blackface e postagens relacionadas à comunidade judaica; e revisar as diretrizes de recomendação do aplicativo, que determinam o que pode aparecer na aba “explorar” do Instagram.

Os movimentos vêm depois de um verão em que a justiça racial subiu à vanguarda das discussões no Facebook e em outras empresas em todo o país.

“Ter uma equipe dedicada, eu acho, é um passo muito importante”, disse Mosseri durante o bate-papo por vídeo.

Eu certamente gosto do que ouvi até agora. A questão é se eles podem manter seu poder ao longo do tempo — ou se suas ideias serão deixadas de lado pelos gerentes de produtos em outras equipes preocupadas com o impacto potencial desses movimentos em suas métricas direcionadas. Isso não é uma preocupação exclusiva do Facebook ou Instagram — é um desafio para qualquer empresa que crie uma equipe dedicada para abordar algo que, sem dúvida, todos os funcionários devem se preocupar. (Veja também: esforços corporativos de sustentabilidade ambiental.)

Então, vamos ver.

A Mosseri também conversou sobre o que promete ser algumas grandes mudanças no design do Instagram: a inserção de duas novas guias, que a empresa está testando globalmente. Uma guia é para Bobinas, o esforço da empresa para ocupar o espaço de vídeo de forma curta que o TikTok esculpiu no mundo; o outro é para compras, que o Instagram criou um espaço dedicado para em julho.

Na maioria dos aplicativos, a adição de uma guia ou duas não seria grande coisa. Mas estamos falando do Instagram — um aplicativo cuja dedicação ao polimento de pixels é lendária. (“Simplicidade” e “ofício” são dois dos três valores fundamentais da empresa.) Ele também tem uma base de usuários pesada com designers, fotógrafos e sabe-tudo, e até mesmo apenas redesenhando o logotipo do aplicativo é conhecido por enviá-los em ataques. (Essas pessoas estavam todas erradas, por sinal; poucos exercícios de remarcação nos últimos anos se mantiveram, bem como a atualização do Instagram em 2016.)

Mas é da natureza dos aplicativos sociais tentar capturar mais do comportamento de seus usuários em recursos dedicados — se esse comportamento já está acontecendo no aplicativo ou não. As compras já são um comportamento central no Instagram, e faz sentido como um recurso dedicado. Reels é um esforço para recriar a magia do TikTok no Instagram, e é uma proposta muito mais dicier.

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Ter muitos seguidores não vai mais ajudá-lo a ter o Instagram verificado

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O Instagram renovou suas políticas de assédio e discurso de ódio

Em junho, durante as Revoltas de George Floyd, o Instagram deu uma longa e dura olhada em suas políticas de assédio, verificação e recomendação de conteúdo como parte de um esforço para “elevar as vozes negras”. Agora, quase três meses depois, a empresa tem algumas atualizações sobre seus esforços de reforma.

Para começar, o Instagram criou uma equipe dedicada de Equity encarregada de “entender melhor e abordar o viés no desenvolvimento de nossos produtos e nas experiências das pessoas no Instagram”, segundo um post de Adam Mosseri, Chefe do Instagram, na quarta-feira. A equipe de Equity trabalhará com a equipe de IA responsável para garantir que o algoritmo do Instagram não fique completo, bem como trabalhar para criar novos recursos que melhor atendam comunidades sub-representadas. Para ajudar a liderar esse esforço, o Instagram também está procurando contratar um Diretor de Diversidade e Inclusão.

Para abordar o assédio desenfreado e o discurso de ódio do site, o Instagram está indo para o tapete. Eles atualizaram suas políticas para incluir baluartes adicionais contra tropos racistas, como blackface e estereótipos judeus, fortalecendo proteções para o que a empresa designa “figuras públicas involuntárias” contra máfias de trolls e campanhas de assédio. Além disso, qualquer conta agora encontrada fazendo ameaças críveis de estupro está ficando em linha reta. O IG já chutou 23 grupos de ódio para o meio-fio — metade dos quais, surpresa surpresa, eram dirigidos por supremacistas brancos – e agora está priorizando a remoção de contas semelhantes, incluindo as do culto qanon.

O Instagram também está trabalhando para tornar seu processo de verificação mais transparente e justo. “Uma conta deve atender a certos critérios antes de verificarmos, incluindo um grau de notabilidade, escreveu Mosseri.” Medimos a notabilidade através de artigos de imprensa sobre a pessoa que solicita a verificação. Agora expandimos nossa lista de fontes de imprensa que consideramos no processo para incluir mais mídia negra, LGBTQ+e latinx.” Além disso, a empresa não levará mais em conta a contagem de seguidores em conta ao determinar a elegibilidade da verificação.

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Dica: Como ver as Stories do Instagram antigas

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A celebrar o seu 10.º aniversário, o Instagram resolveu trazer algumas novidades para os seus utilizadores. A mais conhecida e mais visual foi mesmo o trazer de volta o ícone antigo desta app, que todos conhecem e que se habituaram a usar.

Claro que houve outras novidades, menos visíveis e que podem ter passado ao lado dos utilizadores. Uma delas está dedicada às Stories desta rede social, que podem agora ser consultadas no passado, quer para serem revistas, quer num mapa.

Como ver as Stories do Instagram antigas

Outra novidade do aniversário do Instagram

Sempre se julgou que as Stories do Instagram eram eliminadas ao fim de algum tempo. O seu caráter efémero é algo natural e, na verdade, uma das suas principais caraterísticas para os utilizadores. São pequenas partilhas que depressa desaparecem.

Agora o Instagram mostrou que afinal estas não desaparecem e ficam registadas de forma permanente. Como extra, encontrou uma forma de as mostrar, mantendo-as apenas visíveis para o utilizador, garantindo assim alguma privacidade, conforme esperado.

Como ver as Stories do Instagram antigas 2020

 

Conseguir consultar as Stories mais antigas

Agora, o acesso a esta área é garantido de forma simples e mais uma vez direta para o utilizador. Ao carregar no menu da app, os 3 traços horizontais presentes em cima, devem escolher a opção Arquivar. Esta dá agora acesso a uma área com 3 zonas distintas, associadas às Stories.

O que interessa aos utilizadores são as 2 últimas que estão aqui presentes. Na primeira temos um calendário onde será possível ver cada uma das publicações feitas, organizadas por datas. Estas são simples de percorrer e de consultar, dando ao utilizador uma perspetiva diferente.

Como ver as Stories do Instagram antigas arquivo

 

Calendário e mapa para mostrar o passado

Na segunda, temos uma representação idêntica, mas agora organizado por localizações das Stories. No mapa apresentado será possível ver as publicações feitas, desde que tenham tido uma marcação geográfica. Basta percorrer o mapa e ver as publicações por locais.

Cada uma dessas publicações presentes podem novamente ser partilhada no Instagram e assim dar aos utilizadores uma nova vida. Esta novidade é já pública e acessível a todos, que podem assim recordar o que partilharam, quer por data, quer por local.

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